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2 279 m
1 028 m
0
7,2
14
28,8 km
Megtekintve 7507 alkalommal, letöltve 732 alkalommal
közel Cascatinha, Rio de Janeiro (Brazil)
Travessia feita no sentido clássico, em 3 dias, contempla visita ao Portais de Hércules.
LOGÍSTICA:
Por se situar bem próximo a um trecho bem urbanizado, a travessia do PARNASO possui uma logística relativamente simples.
O montanhista pode chegar ao início da travessia de ônibus. A linha 611 (Bonfim-Pinheiral) possui um ponto próximo à portaria do parque e pode ser tomada no Terminal Rodoviário de Correias (bairro de Petrópolis). Da portaria de Teresópolis, o montanhista pode tomar qualquer ônibus que o deixe próximo à rodoviária da cidade.
Se carro for a escolha, são duas opções: 1. deixá-lo no estacionamento do Parque, em Teresópolis. Tomar um ônibus até a rodoviária de Terê e outro até o terminal rodoviário de Itaipava (Viação Teresópolis, ônibus diários a cada 2 horas, último carro 19h). No Terminal de Itaipava tomar um ônibus até o T. Correias (linha 700) e de lá a linha 611 até o Parque.
2. seguir de carro até a portaria do PARNASO de Petrópolis e combinar com algum funcionário para deixar o carro em Terê. O valor cobrado pode girar em torno de R$150.
A TRAVESSIA:
1º dia:
A caminhada começa tranquila, por um trecho bastante sombreado. Logo começam as subidas, que alternam trechos suaves, moderados e pesados até o topo da Serra dos Órgãos. O trajeto é praticamente só subida, a única descida antes de alcançar o topo é num curto trecho que precede o Ajax (ponto de água).
Com um bom preparo, a subida é feita em cerca de 4h (com cargueira). Todo o trecho inicial é banhado por diversos afluentes do Rio do Bonfim. Após a bifurcação para a Cachoeira Véu da Noiva os pontos de água são o Ajax (próximo ao fim da subida) e no próprio abrigo do Açu.
A Isabeloca é uma famosa por uma espécie de canaleta. Possui diversos degraus de alturas variadas. De uma forma geral é uma subida tranquila para quem está habituado ao montanhismo. No topo da serra a caminhada é feita pelos lajeados, onde a trilha pode não estar muito visível, principalmente em caso de nevoeiros/neblina. Alguns totens facilitam a orientação.
2º dia:
Alterna subidas e descidas, de diferentes níveis. Na saída do Açu uma descida relativamente curta precede a subida moderada do Morro do Marco. Após a passagem pelo topo do morro, numa espécie de colo, o montanhista pode optar por sair à direita do eixo principal e conhecer os Portais de Hércules. Em um ritmo constante e sem prejuízos para a navegação, o trajeto Açu x Hércules é feito em cerca de 45 minutos. A descida para os Portais é moderada, o ideal é descer sem a cargueira.
Saindo dos Hércules e voltando ao eixo principal, há uma descida moderada/pesada até o Vale da Luva. Após uma subida pesada até o quase topo do Morro da Luva, que é contornado pela direita. Depois uma descida até um vale, onde a caminhada é feita ao longo de um charco. Saindo do charco, uma descida moderada por lajes até o fundo do vale, no ponto que precede o Elevador.
Elevador é uma subida por via ferrata, uma espécie de escada. Em condições normais, é uma subida tranquila. Em alguns pontos faltam grampos, mas são trechos menos íngremes que e que acabam por não dificultar a subida. Depois de contornar alguns morros, é preciso descer até o Vale das Antas. ATENÇÃO neste trecho para não acabar pegando uma saída errada. Tente coletar a água num ponto mais acima do riacho, já que este ponto já foi bastante utilizado para acampamento.
A saída do Vale das Antas começa com uma subida moderada que estabiliza após o dorso da Baleia. Nos trechos mais altos há diversos charcos que demandam atenção. Depois há uma descida curta e muito acentuada, chamada de Mergulho. Depois do Mergulho há um novo sentido na trilha, que contorna por curvas de nível até chegar à caneleta do Cavalinho. O ideal para o Cavalinho é passar primeiro a cargueira (se estiver sozinho) e depois montar. Se estiver em 2 pessoas ou mais, primeiro monte e depois suba com as cargueiras. Um cordelete pode facilitar na transposição para aqueles menos experientes. Passada a canaleta a caminhada segue tranquila até o Abrigo 4, sendo que há a bifurcação para a Pedra do Sino no caminho.
São três pontos de água ao longo da rota, que é bem exposta ao Sol/chuva.
3º dia:
Praticamente só descida e com pouquíssimo visual das serras, já que a caminhada é em meio a mata. Boa disponibilidade de água no caminho. A cachoeira Véu da Noiva fica na beira da trilha, mas é um poço bem pequeno e que não passa da altura do joelho. A descida leva em torno de 2h30, com bom ritmo e curtas paradas.
O tracklog foi finalizado na barragem, no final do trecho de trilha. Da barragem à portaria são 3km por uma estrada de calçamento interna do PARNASO. Se optar por fazer a logística de carro, você pode deixá-lo neste ponto e evitar a descida. É um trecho sem muitos atrativos e com visual interno da mata.
CONSIDERAÇÕES:
> Para fazer a travessia é preciso comprar os ingressos, disponíveis no site: http://www.parnaso.tur.br/ ou no local (se fizer na alta temporada, compre pelo site COM ANTECEDÊNCIA)
> Do ponto de vista física, é uma travessia que exige um bom condicionamento. Do ponto de vista técnico, uma travessia que pode ser classificada como fácil em grande parte. O trecho entre abrigos é o mais técnico, em virtude das descidas por lajes, subidas íngremes e pelos obstáculos naturais, como o Mergulho, o Cavalinho e o Coice (lance de subida após o Cavalinho);
> A travessia do PARNASO pode ser feita com tranquilidade em 2 dias, incluindo a visita aos Portais de Hércules. Neste caso o visitante perde o nascer/por do Sol na Pedra do Sino, mas consegue aproveitar o belíssimo visual do Açu e dos Portais.
> Dentro do possível, procure fazer essa travessia bivacando ou utilizando os beliches. Assim não é preciso carregar barraca e materiais de cozinha, já que é permitido utilizar os dos Abrigos. Se ficar no camping, leve utensílios de cozinha.
> Boa disponibilidade de água, mesmo no inverno. Uma garrafa de 1L é o suficiente;
> Para previsão do tempo no local, pesquise no Google "Temperatura Pedra do Sino". Fazer essa travessia com céu limpo e tempo aberto é um diferencial!
> Inverno costuma ser realmente frio. Leve equipamentos e roupas adequados;
> Trilha de fácil navegação, mesmo nos trechos sobre lajes, que contam com o auxílio de totens e setas, DESDE QUE HAJA VISIBILIDADE. Caso contrário, GPS/bússola/carta é fundamental.
> Sinal de celular próximo aos Abrigos!
> Boa trilha!
LOGÍSTICA:
Por se situar bem próximo a um trecho bem urbanizado, a travessia do PARNASO possui uma logística relativamente simples.
O montanhista pode chegar ao início da travessia de ônibus. A linha 611 (Bonfim-Pinheiral) possui um ponto próximo à portaria do parque e pode ser tomada no Terminal Rodoviário de Correias (bairro de Petrópolis). Da portaria de Teresópolis, o montanhista pode tomar qualquer ônibus que o deixe próximo à rodoviária da cidade.
Se carro for a escolha, são duas opções: 1. deixá-lo no estacionamento do Parque, em Teresópolis. Tomar um ônibus até a rodoviária de Terê e outro até o terminal rodoviário de Itaipava (Viação Teresópolis, ônibus diários a cada 2 horas, último carro 19h). No Terminal de Itaipava tomar um ônibus até o T. Correias (linha 700) e de lá a linha 611 até o Parque.
2. seguir de carro até a portaria do PARNASO de Petrópolis e combinar com algum funcionário para deixar o carro em Terê. O valor cobrado pode girar em torno de R$150.
A TRAVESSIA:
1º dia:
A caminhada começa tranquila, por um trecho bastante sombreado. Logo começam as subidas, que alternam trechos suaves, moderados e pesados até o topo da Serra dos Órgãos. O trajeto é praticamente só subida, a única descida antes de alcançar o topo é num curto trecho que precede o Ajax (ponto de água).
Com um bom preparo, a subida é feita em cerca de 4h (com cargueira). Todo o trecho inicial é banhado por diversos afluentes do Rio do Bonfim. Após a bifurcação para a Cachoeira Véu da Noiva os pontos de água são o Ajax (próximo ao fim da subida) e no próprio abrigo do Açu.
A Isabeloca é uma famosa por uma espécie de canaleta. Possui diversos degraus de alturas variadas. De uma forma geral é uma subida tranquila para quem está habituado ao montanhismo. No topo da serra a caminhada é feita pelos lajeados, onde a trilha pode não estar muito visível, principalmente em caso de nevoeiros/neblina. Alguns totens facilitam a orientação.
2º dia:
Alterna subidas e descidas, de diferentes níveis. Na saída do Açu uma descida relativamente curta precede a subida moderada do Morro do Marco. Após a passagem pelo topo do morro, numa espécie de colo, o montanhista pode optar por sair à direita do eixo principal e conhecer os Portais de Hércules. Em um ritmo constante e sem prejuízos para a navegação, o trajeto Açu x Hércules é feito em cerca de 45 minutos. A descida para os Portais é moderada, o ideal é descer sem a cargueira.
Saindo dos Hércules e voltando ao eixo principal, há uma descida moderada/pesada até o Vale da Luva. Após uma subida pesada até o quase topo do Morro da Luva, que é contornado pela direita. Depois uma descida até um vale, onde a caminhada é feita ao longo de um charco. Saindo do charco, uma descida moderada por lajes até o fundo do vale, no ponto que precede o Elevador.
Elevador é uma subida por via ferrata, uma espécie de escada. Em condições normais, é uma subida tranquila. Em alguns pontos faltam grampos, mas são trechos menos íngremes que e que acabam por não dificultar a subida. Depois de contornar alguns morros, é preciso descer até o Vale das Antas. ATENÇÃO neste trecho para não acabar pegando uma saída errada. Tente coletar a água num ponto mais acima do riacho, já que este ponto já foi bastante utilizado para acampamento.
A saída do Vale das Antas começa com uma subida moderada que estabiliza após o dorso da Baleia. Nos trechos mais altos há diversos charcos que demandam atenção. Depois há uma descida curta e muito acentuada, chamada de Mergulho. Depois do Mergulho há um novo sentido na trilha, que contorna por curvas de nível até chegar à caneleta do Cavalinho. O ideal para o Cavalinho é passar primeiro a cargueira (se estiver sozinho) e depois montar. Se estiver em 2 pessoas ou mais, primeiro monte e depois suba com as cargueiras. Um cordelete pode facilitar na transposição para aqueles menos experientes. Passada a canaleta a caminhada segue tranquila até o Abrigo 4, sendo que há a bifurcação para a Pedra do Sino no caminho.
São três pontos de água ao longo da rota, que é bem exposta ao Sol/chuva.
3º dia:
Praticamente só descida e com pouquíssimo visual das serras, já que a caminhada é em meio a mata. Boa disponibilidade de água no caminho. A cachoeira Véu da Noiva fica na beira da trilha, mas é um poço bem pequeno e que não passa da altura do joelho. A descida leva em torno de 2h30, com bom ritmo e curtas paradas.
O tracklog foi finalizado na barragem, no final do trecho de trilha. Da barragem à portaria são 3km por uma estrada de calçamento interna do PARNASO. Se optar por fazer a logística de carro, você pode deixá-lo neste ponto e evitar a descida. É um trecho sem muitos atrativos e com visual interno da mata.
CONSIDERAÇÕES:
> Para fazer a travessia é preciso comprar os ingressos, disponíveis no site: http://www.parnaso.tur.br/ ou no local (se fizer na alta temporada, compre pelo site COM ANTECEDÊNCIA)
> Do ponto de vista física, é uma travessia que exige um bom condicionamento. Do ponto de vista técnico, uma travessia que pode ser classificada como fácil em grande parte. O trecho entre abrigos é o mais técnico, em virtude das descidas por lajes, subidas íngremes e pelos obstáculos naturais, como o Mergulho, o Cavalinho e o Coice (lance de subida após o Cavalinho);
> A travessia do PARNASO pode ser feita com tranquilidade em 2 dias, incluindo a visita aos Portais de Hércules. Neste caso o visitante perde o nascer/por do Sol na Pedra do Sino, mas consegue aproveitar o belíssimo visual do Açu e dos Portais.
> Dentro do possível, procure fazer essa travessia bivacando ou utilizando os beliches. Assim não é preciso carregar barraca e materiais de cozinha, já que é permitido utilizar os dos Abrigos. Se ficar no camping, leve utensílios de cozinha.
> Boa disponibilidade de água, mesmo no inverno. Uma garrafa de 1L é o suficiente;
> Para previsão do tempo no local, pesquise no Google "Temperatura Pedra do Sino". Fazer essa travessia com céu limpo e tempo aberto é um diferencial!
> Inverno costuma ser realmente frio. Leve equipamentos e roupas adequados;
> Trilha de fácil navegação, mesmo nos trechos sobre lajes, que contam com o auxílio de totens e setas, DESDE QUE HAJA VISIBILIDADE. Caso contrário, GPS/bússola/carta é fundamental.
> Sinal de celular próximo aos Abrigos!
> Boa trilha!
37 hozzászólás
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geliofigueiredo 2018.01.02.
Parabéns pelo relato. Obrigado pelo tracklog
Neitson 2018.02.06.
Excelente! Obrigado por compartilhar o arquivo!
kelcarina 2018.05.01.
Chegando na barragem, há serviço de van gratuito, que leva até a portaria do parque. Serviço este, estava disponível no dia 30/04/2018. A van está plotada com a identificação do parque.
Danie Manzini 2018.06.30.
Travessia muito show.
Usei esse tracklog, e foi super de boa.
Danie Manzini 2018.06.30.
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Mérsékelt
Travessia muito show.
Usei esse tracklog, e foi super de boa.
Hélio Jr 2018.06.30.
kelcarina,
bom saber!
será que a van roda mesmo em dias comuns? se não me falha a memória 30/4 foi feriado, né..
Gelio, Neitson e Danie,
bom que tudo correu bem. Bons ventos!
André Lima (Guerreiros Trail) 2018.09.10.
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Traacklog perfeito em todos os quesitos!! Muito fácil pra seguir!!
Diego Albuquerque 2018.09.26.
Segui o caminho do Hélio e o caminho foi perfeito. Me ajudou bastante! Muito obrigado!
iuri lacerda santos 2018.10.09.
Tem necessidade de levar corda?
Hélio Jr 2018.10.09.
Olá Iuri,
necessidade mesmo não tem. Fiz todo o caminho sem qualquer tipo de equipamento especial.
Mas se quiser, um cordelete pode ajudar na hora de passar as cargueiras pelo Mergulho e pelo Cavalinho.
iuri lacerda santos 2018.10.09.
Muito obrigado pela dica.
iuri lacerda santos 2018.10.17.
Hélio, Muito obrigado, seguir Suas dicas a trilha foi perfeita.
Anderson Motta de Castro 2018.12.09.
Parabéns pelo excelente relato.
Já fiz por duas vezes mas você foi preciso no seu relato.
Muito bom mesmo!
Hélio Jr 2018.12.09.
Iuri e Anderson,
obrigado pelas palavras. Bons ventos!
carlos_guia 2019.03.10.
Hélio, você observou se dá pra fazer essa travessia apenas utilizando este tracklog no aparelho celular? Fiz algumas tecklogs apenas com o celular e pegou legal, mas será que pra serras dos orgaos também funciona perfeitamente ou fica sem sinal de satélite? Meu garmin 64sc deu pau.
Hélio Jr 2019.03.11.
Carlos,
acredito que dê pra fazer com o aplicativo sim, até porque tanto o smartphone quanto o GPS funcionam com sinal de satélite. Pode ser que tenha alguns lugares que a recepção não seja tão boa, mas nada que prejudique a travessia, que é de fácil navegação. Se utilizar o app tenha atenção com a duração da bateria no aparelho.
silvio.radical 2019.04.25.
Fiquei muito feliz em concluir a travessia com minha noiva nesse feriado de Páscoa! Recomendo levar o menor peso possível e fazer em 3 dias ou mais,pois fiz em 2 dias e foi bem cansativo!
g.rogowski 2019.04.27.
Muito bom! Uma dúvida. Depois de eu passar o arquivo GPX para o Etrex 10 da Garmin, como faço para que apareçam os pontos de interesse, como os mirantes e pontos de água? Para mim aparece apenas o arquivo do trajeto básico, sem informação alguma. Se alguém puder me ajudar, agradeço.
Hélio Jr 2019.04.28.
g.rogowski,
quando fizer o download do arquivo pelo Wikiloc, você tem que selecionar a caixinha "Incluir locais mostrados no mapa".
Aí waypoints e trajeto serão compilados num só arquivo.
g.rogowski 2019.04.29.
Hélio Jr, Obrigada! Era realmente isso que eu estava esquecendo!
danielcolorado 2019.06.03.
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Nehéz
Baixei o tracklog pelo aplicativo no celular ( tem que pagar o Wikiloc ou cancelar antes de vencer duas semanas grátis). Mesmo usando pela primeira vez, foi relativamente fácil usar e ajuda muito, essencial na travessia Petrópolis-Teresópolis. Obrigado!
Beto Dias 2019.07.18.
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Mérsékelt
Gratidão Hélio...fiz minha trilha de 15 a 17/07/2019 utilizando a sua...seus comentários tb foram de gde ajuda: precisos...abraço
Hélio Jr 2019.07.23.
Daniel e Beto,
Bom que tudo correu bem na travessia de vocês, agradeço o feedback! Bons ventos!
Deyse Lourenço 2019.09.27.
Excelentes registros!! Estou para fazer iniciando 14 ou 15 de outubro/19. Se mais alguem tiver interesse.. manda mensagem! @deysepatricio
betobernardirs@gmail 2019.10.17.
Hélio uma dúvida, consigo fazer a trilha usando só o aplicativo do celular??
Hélio Jr 2019.10.17.
Beto,
é possível seguir este tracklog pelo aplicativo. Além disso a trilha é bem demarcada, principalmente se o tempo estiver bom.
Moreira Marcelo 2019.10.20.
Boa noite. Ia fazer a travessia neste fia se semana. Mas os amigos que sabiam o caminho desistiram e não fomos. Quero fazer, alguém sabe se este ano ainda é possível ou agora só ano que vêm?pois dizem que tem época certa para atravessar. Alguém com experiência vai este ano ainda.?
Hélio Jr 2019.10.21.
Moreira Marcelo,
a melhor época vai de maio a setembro, quando as chuvas diminuem e o tempo fica mais estável na região. Fora dessa época também é possível realizar a travessia, neste caso é preciso ficar atento às "janelas de bom tempo" ou veranico, quando o tempo fica firme por alguns dias. Nesta hipótese, não dá pra se programar com antecedência, tem que esperar a previsão favorável.
Moreira Marcelo 2019.10.21.
Bom dia Hélio. Obrigado pela informação. Agora fica mais fácil entender os períodos para tentar me organizar. Tomara que ainda consiga ir este ano. Se não, vamos e maio mesmo. Obrigado amigo.
isaacvct 2019.11.17.
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Mérsékelt
Muito bem detalhado. Nunca tinha usado o app e nunca tinha feito uma travessia, fiz sozinho só usando essa trilha gravada pelo Hélio e no final deu tudo certo. Vlw irmão, nota 10.
Moreira Marcelo 2019.11.17.
Boa noite. Aonde tem essa trilha gravada? Tem como ter acesso por aqui?
Hélio Jr 2019.11.18.
Moreira Marcelo,
você pode acessar a trilha através do app ou, se tiver um aparelho GPS dedicado, fazer o download através do site e depois alimentar o dispositivo. Existem também outros apps, como o GeoTracker, disponível para Android, no qual você pode seguir a trilha.
sansoares 2019.12.12.
Precisa de guia para fazer essa travessia?
cmtemalavazi 2020.02.22.
Boa noite Hélio
Gostaria de saber se nos abrigos existem pontos de energia para recarregar os equipamentos eletrônicos?
Hélio Jr 2020.02.26.
cmtemalavazi,
sinceramente não me recordo, o ideal seria verificar com a administração do PARNASO antes de ir.
iuri lacerda santos 2020.02.26.
Nao tem pontos de energia!
Rogerio Silva 2 2020.11.02.
Com quem devemos nos comunicar para organizar essa trilha , saber o que levar , saber onde dormir , saber se tem que ter guia , em fim saber que não está escrito no relatório .